Já está disponível o número 5 da SportMagazine – Revista de Treino Desportivo (https://sportmagazine.pt/), para a qual tive o gosto de contribuir com um artigo.
Obrigado ao seu diretor executivo, César Santos, pelo convite.
Assinem a revista e suportem este importante projeto.
Parabéns por esta nova edição, dedicada a um tema vital como é o da saúde mental no desporto.
E num ápice, passou-se mais uma década… Mas esta não foi uma década qualquer.
Foi uma década de enormes mudanças e realizações pessoais e profissionais.
Casei-me, portanto, de atleta de alto rendimento, combatendo nos maiores palcos europeus e mundias, passei a marido e pai.
Tenho uma mulher e família fantástica.
De advogado e jurista, passei a assessor e político.
De atleta a treinador.
De jovem com cabelo curto, passei a ter umas brancas e cabelo à estrela de rock.
Tirei mais dois cursos, uma pós graduação e um mestrado, plantei uma árvore e “tive” filhos, só faltou, portanto, escrever um livro (ou se calhar não, se considerarmos a tese)
Vi o Desportivo das Aves a ganhar a Taça de Portugal e tenho festejado pouca vitórias do FC Porto…
Enfim…muito aconteceu…
Para a próxima década já defini metas e tracei objetivos! Venham lá esses loucos anos 20.
Um bom ano novo para todos vós e que estes dias, onde todos se unem à volta de um denominador comum, a esperança, sejam um bom exemplo para o resto do ano.
“As nossas vidas são finitas, mas a vida é infinita. Somos jogadores finitos no jogo infinito que é a vida.” – Simon Sinek
Este é um espaço onde partilho as conquistas do “meu lado desportivo”.
Contudo, há conquistas pessoais que inferem nesta dimensão e, que pelo seu relevo, merecem ser partilhadas.
Esta é uma delas: Mestre em Gestão Desportiva (MhD)
Obrigado Pais, obrigado filhos.
Célia Machado, musa inspiradora, és a mulher mais fantástica do mundo.
Agradecer a esta casa que tão bem me recebeu, FADEUP, em especial ao Prof. Pedro Sarmento e Prof. Carlos Figueiredo, e dizer que foi uma honra e um privilégio.
Um agradecimento também ao Prof. Carlos Januário, que na sua arguição muito me fez refletir.
“Se conhecimento é poder, então aprender é um super poder” – Jim Kwik
E agora:
Licenciatura ✅
Pós Graduação ✅
Mestrado ✅
Doutoramento ?!
O Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso, em parceria com a delegação do norte da Associação Jorge Pina, promoveu um encontro desportivo e cultural que decorreu entre os dias 12 e 14 de junho, em Amarante.
Além da receção ao atleta paralímpico Jorge Pina, participante nos jogos paralímpicos de Pequim -2008, Londres – 2012 e Rio de Janeiro – 2016, esta iniciativa contou com a realização de uma palestra denominada de “O Homem e a Transmutação”, que se realizou no dia 13 de junho, pelas 21h00, no Centro Cultural de Amarante.
O PNED associou-se a esta iniciativa onde foram abordados os temas da inclusão, ética e valores no desporto, com o nosso embaixador Jorge Machado.
A confirmar-se esta exclusão é um dia triste para o karate mundial!
Ainda não tivemos a oportunidade que ansiosamente esperamos, de nos mostrarmos no maior palco desportivo do mundo, e já somos confrontados com esta dura realidade.
Muito trabalhamos, votação após votação, Jogos após Jogos, para conseguir a inclusão.
Muito trabalhamos para adaptar a nossa modalidade à realidade dos Jogos Olímpicos.
Muito trabalhamos para confirmar as expectativas criadas à volta do karate e demonstrar que temos qualidade, tradição e potencial para fazermos parte das modalidades olímpicas.
Em dezembro de 2020, o COI irá avaliar e votar esta proposta, que exclui o karate de Paris 2024. Não baixemos os braços!
Nada contra as novas modalidades, algo contra todas aquelas que fazem parte do programa olímpico e onde por várias vezes os seus expoentes máximos desvalorizam as suas participações e conquista (por exemplo o Futebol, o Ciclismo e o Golfe).
Caso se confirme, seguro é que continuaremos fiéis aos nossos princípios, fiéis às nossas tradições e fiéis à nossa modalidade.
Um bem haja a todos os que alimentam e mantêm viva esta chama.
To confirm this exclusion is a sad day for world karate!
We have not yet had the opportunity we eagerly wait for, to show ourselves on the biggest sporting stage in the world, and we are already faced with this harsh reality.
We work hard, voting after voting, Games after Games, to achieve inclusion.
We work hard to adapt our sport to the reality of the Olympic Games.
We work hard to confirm the expectations created around karate and demonstrate that we have quality, tradition and potential to be part of the Olympic modalities.
In December of 2020, the IOC will evaluate and vote on this proposal, which excludes the karate of Paris 2024. Let us not lower our arms!
Nothing against the new modalities, something against all those that are part of the Olympic program and where on several occasions its maximum exponents devalue their participation and conquest (for example Football, Cycling and Golf).
If it is confirmed, it is certain that we will remain faithful to our principles, faithful to our traditions and faithful to our modality.
Good to all who feed and keep this flame alive.
